- novembro 19, 2024
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Conheça detalhes do plano golpista para ‘neutralizar’ Lula, Alckmin e Moraes
No centro das investigações da Polícia Federal, surge um plano audacioso para ‘neutralizar’ líderes políticos, como Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. O esquema incluía métodos como ataques a bomba, tiros e até envenenamento, revelando a seriedade da ameaça.
O documento apreendido com o general Mário Fernandes detalha um planejamento com características terroristas, evidenciando um alto nível de organização. A operação clandestina envolvia armamentos bélicos, análise de riscos e ações coordenadas em Brasília e São Paulo.
O planejamento detalhado do plano golpista
As investigações apontam que o documento denominado “Demandas de Rec Op” era um guia estratégico para ataques contra alvos políticos específicos. Incluía levantamento de rotas de segurança e itinerários das vítimas, evidenciando vigilância prolongada.
Além disso, o texto descreve a logística necessária, como equipamentos de comunicação anônimos, similar à operação clandestina ‘Copa 2022’. Isso demonstra que os envolvidos eram experientes e estavam preparados para enfrentar situações de alto risco.
“A ação empregou seis telefones celulares habilitados em nomes de terceiros, com codinomes de países para anonimizar as operações.” — Polícia Federal
Armamento e recursos usados no plano
O arsenal listado incluía pistolas, fuzis, metralhadoras e até lança-granadas. Esses armamentos, típicos de guerras, destacam o poderio dos envolvidos. Segundo a PF, a escolha do equipamento visava garantir o sucesso da missão a qualquer custo.
Além disso, foram considerados “danos colaterais aceitáveis”, reforçando o caráter implacável do grupo. Esses danos incluíam não só vítimas civis, mas até mesmo os próprios membros da operação.
“Os danos colaterais aceitáveis foram descritos como 100% possíveis, revelando o desprezo pela vida alheia.” — Investigadores da PF
Objetivos políticos por trás do plano
A eliminação de Lula e Geraldo Alckmin era central para desestabilizar o governo eleito em 2022. O documento cita que a “neutralização” de ambos colocaria o controle nas mãos de outras forças políticas, potencialmente ligadas ao PSDB.
Para Alexandre de Moraes, o foco era enfraquecer o Judiciário, criando um ambiente favorável ao golpe de Estado. Assim, o plano visava “extinguir” a liderança política e abrir caminho para seus objetivos.
Dicas para entender os riscos de ameaças à democracia
- Esteja atento às notícias e relatos de investigações oficiais.
- Valorize a importância de instituições democráticas fortes.
- Compreenda o impacto de atos antidemocráticos na estabilidade do país.
Linha do tempo: ações do plano
- Novembro de 2022: Elaboração do documento “Demandas de Rec Op”.
- Dezembro de 2022: Operação clandestina em Brasília, envolvendo armamentos pesados.
- 2023: Intensificação das investigações pela Polícia Federal.
Perguntas frequentes sobre o plano golpista para ‘neutralizar’ líderes
1. Qual era o objetivo do plano golpista?
Neutralizar lideranças políticas e enfraquecer instituições democráticas.
2. Como o plano foi descoberto?
Por meio de documentos apreendidos pela Polícia Federal durante investigações.
3. Quais os próximos passos das autoridades?
Aprofundar as investigações e processar os responsáveis envolvidos.
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