• março 26, 2025
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Brasil leva baile da Argentina e vive pior derrota das Eliminatórias

Brasil leva baile da Argentina e vive pior derrota das Eliminatórias

Brasil sofre goleada histórica nas Eliminatórias

O Brasil sofre pior derrota nas Eliminatórias com o 4 a 1 para a Argentina, resultado que lembra o inesquecível 7 a 1 contra a Alemanha. A seleção de Dorival Júnior não conseguiu reagir aos erros táticos.

A derrota foi marcada por uma sequência de falhas defensivas. A Argentina aproveitou os espaços, fez dois gols nos primeiros 15 minutos e controlou o jogo com facilidade. A seleção não teve intensidade.

“O time não teve um único minuto de bom futebol. Foi engolido pelo maior rival.”

Erros táticos e falhas de marcação comprometem atuação

No primeiro gol, o Brasil mostrou falhas coletivas: marcação frouxa de De Paul, liberdade para Tagliafico e um buraco deixado por Murilo ao sair da linha defensiva sem sucesso.

O segundo gol veio da mesma fórmula: falta de cobertura dos pontas e volantes, além de Rodrygo falhar na recomposição. A ausência de padrão tático tornou o time vulnerável.

“Não se trata de falha individual. É um efeito dominó causado por desorganização coletiva.”

Ausência de padrão afunda desempenho da seleção

O Brasil sofre pior derrota nas Eliminatórias também pela repetição de erros nos jogos anteriores. Desde 2022, a equipe não tem uma base sólida e sofre com constantes mudanças de comando.

Dorival tenta se firmar, mas o time segue sem identidade tática. As linhas defensivas são frágeis, os jogadores não sabem quando pressionar ou recuar, e o meio-campo fica exposto.

Falta de processo vai além de troca de técnico

Desde a saída de Tite, a seleção já trocou de técnico três vezes, e nenhuma dessas mudanças resolveu os problemas estruturais. O Brasil sofre pior derrota nas Eliminatórias em meio a esse cenário caótico.

Mesmo quando havia processo — como na era Tite —, críticas surgiam por falta de “brasilidade”. Hoje, o time sequer tem um plano. Falta continuidade, coerência e visão a longo prazo.

Planejamento falho escancara a fragilidade da gestão

O problema vai além das quatro linhas. A reeleição de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, na véspera da goleada, expõe a fragilidade institucional da entidade. A seleção é reflexo disso.

Dorival virou alvo principal, mas há toda uma estrutura desorganizada por trás. Sem reformas profundas, não basta trocar o técnico. O futebol brasileiro segue sem rumo.

  • ❌ Falta de padrão tático
  • ⚠️ Má gestão da CBF
  • 😕 Jogadores fora de posição
  • 🔁 Trocas constantes de comando
  • 📉 Desconexão com a base

3 passos para reestruturar a Seleção Brasileira

  1. Estabelecer um projeto de longo prazo: Escolher um técnico e mantê-lo por um ciclo completo.
  2. Redefinir o modelo de jogo: Formar uma identidade clara desde a base até o profissional.
  3. Reformar a estrutura da CBF: Dar espaço a decisões técnicas, não políticas.

Reflexão: é hora de repensar o futebol brasileiro

Mais do que uma derrota, o 4 a 1 mostra que o Brasil sofre pior derrota nas Eliminatórias por não evoluir enquanto o futebol mundial avança. É necessário repensar a essência e a estratégia.

Enquanto rivais constroem projetos, o Brasil insiste em soluções improvisadas. Se nada mudar, a distância para o topo tende a aumentar. O momento exige coragem para reformas verdadeiras.


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