• setembro 13, 2024
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Gráfica envolvida em operação da PF já prestou serviço a candidatos no Rio

Gráfica envolvida em operação da PF já prestou serviço a candidatos no Rio

Gráfica envolvida na operação da Polícia Federal tem um histórico de atender diversos candidatos em eleições no Rio de Janeiro, incluindo deputados e prefeitos.

Nos últimos pleitos, a gráfica M2 prestou serviços a mais de 30 candidatos, de acordo com os dados disponíveis no Divulgacand. Isso inclui políticos influentes como o prefeito Eduardo Paes e a deputada federal Daniela do Waguinho.

Histórico de prestação de serviços a políticos no Rio

A gráfica M2 Flex, cujo sócio foi preso, tem uma longa trajetória de atuação em campanhas políticas. Entre seus principais clientes estão nomes de peso da política fluminense.

Nas últimas eleições, ela forneceu materiais gráficos para vários candidatos, com destaque para o prefeito Eduardo Paes, que contratou R$ 100 mil em impressos e adesivos.

“A gráfica M2 Flex se destaca como uma das maiores fornecedoras de material gráfico para campanhas políticas no Rio de Janeiro, atendendo candidatos de diversos partidos.”

Clientes de destaque nas eleições anteriores

Em 2022, a gráfica M2 Flex faturou mais de R$ 1,1 milhão, fornecendo material para 23 candidatos. Entre os principais clientes estava a deputada federal Daniela Carneiro, com R$ 300 mil em serviços contratados.

Outro nome de relevância é o deputado estadual Valdecy da Saúde, que destinou R$ 115 mil para a aquisição de materiais gráficos da M2. Esses valores destacam o papel importante da empresa nas campanhas eleitorais.

“Nas eleições de 2022, a gráfica M2 Flex obteve faturamento expressivo, com mais de R$ 1,1 milhão em contratos de serviços gráficos.”

Operação da PF e prisões de sócios

A operação Teatro Invisível, deflagrada pela Polícia Federal, resultou na prisão de Roberto Pinto dos Santos, sócio da M2 Flex. Ele foi acusado de participar de um esquema de propagação de notícias falsas.

Além de Roberto, outros envolvidos na operação incluem o ex-secretário de comunicação Bernard Rodrigues Soares e André Luiz Chaves da Silva. A operação teve como objetivo desmantelar um esquema que funcionava desde 2016.

Linha do tempo: Operação da PF contra a gráfica

  1. Em 2016, a quadrilha começou a operar, divulgando notícias falsas.
  2. Em 2024, a Polícia Federal lançou a operação Teatro Invisível.
  3. Roberto Pinto dos Santos e outros foram presos, resultando na apreensão de bens e dinheiro.


Fonte: example.com

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