• setembro 27, 2024
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Mulher Abacaxi sofre ataque homofóbico em Maricá

Mulher Abacaxi sofre ataque homofóbico em Maricá

Mulher Abacaxi, candidata a vereadora trans de Maricá, foi vítima de um ataque homofóbico na madrugada desta sexta-feira, no distrito de Itaipuaçu. O muro da casa de Marcela Porto, conhecida como Mulher Abacaxi, foi pichado com a frase “Fora viado”, demonstrando um claro ato de ódio.

Esse tipo de violência contra a comunidade LGBTQIA+ ocorre em meio à campanha eleitoral. A Mulher Abacaxi, que luta por direitos humanos e diversidade, não se intimidou. Ela afirma que vai seguir com a sua campanha em defesa do respeito.

Reação firme contra a homofobia

Após o ataque, Mulher Abacaxi declarou que não deixará o incidente impune. “Esse vandalismo é inaceitável”, afirmou a candidata, que reforça seu compromisso de combater a violência e o preconceito em Maricá.

A reação de Marcela Porto foi recebida com apoio nas redes sociais, onde ela foi amplamente defendida. Figuras públicas também se posicionaram, ressaltando a importância de lutar contra o preconceito, especialmente em momentos de ataques como este.

“Vou continuar minha campanha com mais força e determinação. A luta contra o preconceito é diária, e esses atos só reforçam a necessidade de seguir em frente”, disse Mulher Abacaxi.

Investigação do caso e vigilância

O caso está sendo investigado pela 82ª Delegacia de Polícia de Maricá, onde Marcela Porto registrou um boletim de ocorrência. Câmeras de segurança instaladas em sua residência captaram o momento da pichação realizada por dois homens em uma motocicleta.

Essas imagens já foram entregues às autoridades e, segundo Marcela, ela espera que os responsáveis sejam identificados e punidos rapidamente. A candidata acredita que a resposta das autoridades é crucial para impedir que atos semelhantes continuem a ocorrer.

“Esse tipo de violência não pode ser tolerado. Espero que as autoridades ajam rapidamente e que isso sirva de exemplo para que outros atos homofóbicos sejam coibidos”, destacou a Mulher Abacaxi.

Impacto nas redes e solidariedade

O episódio gerou grande repercussão nas redes sociais, onde eleitores e figuras públicas expressaram solidariedade. Muitos condenaram o ataque homofóbico e pediram justiça para Mulher Abacaxi, reconhecendo sua luta pelos direitos LGBTQIA+.

A campanha de Marcela Porto continua, e ela não se deixa abalar pelo ocorrido. Ao contrário, o ataque fortaleceu ainda mais sua determinação em defender os direitos da comunidade LGBTQIA+, mostrando a importância de não ceder ao preconceito.


FAQ: Ataques Homofóbicos e Candidaturas

O que fazer ao sofrer um ataque homofóbico?

Procure imediatamente a delegacia, registre um boletim de ocorrência e entregue qualquer evidência que tenha do ataque.

Como a justiça trata crimes de homofobia?

No Brasil, a homofobia é considerada crime de racismo, passível de pena de prisão, multa e outras sanções.

Qual a importância de denunciar esses crimes?

Denunciar atos de homofobia é fundamental para garantir justiça e combater a cultura de violência e discriminação.


Fonte: Lei Seca Maricá

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