Prefeitura do Rio vai pagar R$ 18 mil por almofada sob medida

A Prefeitura do Rio recentemente autorizou o pagamento de R$ 18 mil para a confecção de uma almofada sob medida destinada ao “banco orgânico” da futura loja da Dívida Ativa. Esse valor chamou a atenção do vereador Pedro Duarte, que questionou a despesa e está investigando o processo.

O valor da almofada é um dos principais motivos de questionamento, principalmente pela falta de transparência no processo. O vereador já acionou a Procuradoria Geral do Município para apurar os detalhes dessa aquisição e verificar sua justificativa.

Valor da almofada chama atenção

“É difícil entender como uma almofada pode custar R$ 18 mil, especialmente com o processo fechado”, disse Pedro Duarte em nota.

O processo de compra, que não está aberto para consultas públicas, deixou dúvidas sobre a transparência da aquisição. Pedro Duarte e sua equipe pretendem verificar se a despesa é realmente necessária e adequada ao valor proposto.

A expectativa do vereador é esclarecer como o processo foi conduzido e por que a almofada teria esse custo tão elevado. A população também quer entender se há justificativa plausível para a compra.

Investigação em andamento

Enquanto a investigação avança, a cidade acompanha de perto o desenrolar desse caso. A intenção é verificar se houve exagero no gasto público ou se a almofada realmente possui algum diferencial que justifique o preço.

O fato de o processo ser fechado levantou ainda mais suspeitas, já que compras desse tipo deveriam ser de fácil acesso para o público. A Procuradoria Geral do Município deve apresentar um parecer em breve.

Resposta da Prefeitura

“Estamos analisando todas as questões referentes ao processo de aquisição da almofada”, afirmou a assessoria de imprensa da prefeitura.

A prefeitura até o momento não deu explicações detalhadas sobre a compra, mas prometeu fornecer mais informações assim que o processo for revisado pela equipe jurídica. Enquanto isso, o caso continua sendo alvo de questionamentos públicos.

A expectativa é que a revisão seja finalizada nos próximos dias, o que deve trazer mais clareza sobre a real necessidade dessa almofada sob medida para a loja da Dívida Ativa.

Dicas para evitar gastos públicos desnecessários

• Monitorar processos de compra pública.
• Solicitar mais transparência nas aquisições municipais.
• Questionar sempre que algo parecer desproporcional.

Linha do tempo: A investigação da almofada

1. Autorização da prefeitura para compra da almofada.
2. Vereador Pedro Duarte questiona o valor e processo fechado.
3. Procuradoria Geral do Município inicia investigação.